Como nos pode apoiar? Torne-se um Amigo ES!

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Torne-se um Amigo ES! 5€/mês

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Torne-se um Amigo ES!5€/mês 1000 amigos


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Somos a ES – Emergência Social, uma Instituição Particular de Solidariedade Social que trabalha há 15 anos nos bairros degradados dos arredores de Lisboa – Bairro da Cruz Vermelha e Quinta Grande. Queremos ser uma instituição de referência de entre aquelas que trabalham com os pobres mais pobres destes bairros degradados de Lisboa.



A nossa Missão é combater a pobreza e exclusão social ajudando as pessoas mais desfavorecidas destes bairros a encontrar um sentido para a sua vida, por mais dura que seja ou lhes pareça, dando a descobrir o valor da família, das coisas, do trabalho e da maternidade, sempre com o ênfase na relação pessoal de amizade.

É nosso objectivo sensibilizar para as questões que implicam atentados contra a dignidade humana – direito á vida, a segurança social, direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si próprio e á família saúde e bem-estar, direito a assistência especial em caso de gravidez e maternidade e direito á escolha na educação dos seus filhos.


Fazemos tudo isto aliando respostas sociais profissionais adequadas á criação de uma forte relação de amizade e proximidade com as pessoas.


...e Fazemos Diferente – COMO?


Apostamos num envolvimento pessoal, mostrando real e genuíno interesse por cada pessoa, apresentando as alternativas para cada situação de vida, abrindo horizontes e orientando para que cada um possa decidir como fazer a sua melhor opção.




• Criámos a Rede de Apoios ES, como forma de chegar ás famílias promovendo uma orientação de vida integrada:

. Emergência Vida – prestamos um atendimento materno-infantil, promovendo uma rede solidária de apoio, assessoria e ajuda a mulheres no sentido de superar conflitos surgidos diante de uma gravidez, imprevista ou não.

. Emergência Jurídica – prestamos assistência legal em casos de acidentes de trabalho, salários abusivamente em atraso ou não pagos, crianças não perfilhadas ou sem pensão de alimentos ou subtraídas ao poder paternal, maus tratos dos companheiros, ajudamos a resolver questões relacionadas com a Segurança Social e legalização de estrangeiros.

. Apoio Laboral – damos orientação e formação na procura de emprego, ajudamos a fomentar a confiança nas capacidades laborais, encontrarmos trabalhos compatíveis para grávidas e mães de crianças pequenas, damos formação em artes domésticas.

. Apoio Escolar – damos apoio às crianças do Bairro da Cruz Vermelha, proporcionando condições de aprendizagem apropriadas, tanto em termos de local, como em termos de conteúdos; acompanhamos crianças e jovens, como
forma de prevenção de comportamentos de risco (actividades lúdicas, de tempos livres e em períodos de férias).
. Maibaby – apoiamos casais que desejam adoptar crianças em países estrangeiros. Somos a primeira entidade reconhecida, em Portugal, para a adopção internacional.


Ganhe também com a sua ajuda!


Ao ser Amigo ES:

• Está a apoiar uma causa com resultados
• Assume-se como uma pessoa/empresa com uma atitude socialmente responsável
• Acompanha de perto a nossa actividade através das comunicações e relatórios periódicos que poderá receber ou consultar on-line, no nosso site
• Pode envolver-se não só a si próprio numa causa, mas também á sua família, empresa ou parceiros, participando até em acções de voluntariado
• Ter oportunidade de desenvolver uma cultura de responsabilidade social na sua empresa
• Terá ainda as vantagens fiscais inerentes ao seu donativo (como particular ou empresa)


Seja um Amigo ES, ajude-nos a criar laços que mudam vidas!

Torne-se um Amigo ES!


Tornando-se um Amigo ES as mães do nosso bairro poderão ter apoio na gravidez, as crianças vão poder ter apoio escolar e os jovens também terão o nosso apoio constante. E, com a ajuda de todos os Amigos ES poderemos dar a todos novos horizontes e um novo sentido à sua vida!


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Os nossos Contactos

Associação Emergência Social
Morada: R. do Lumiar, 78 1750-164 Lisboa
Nº telefone: 21 757 46 49
Fax: 21 757 46 45
E-mail:aes.emergenciasocial@gmail.com
www.emergenciasocial.org

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Mais de uma centena de famílias já recorreram à Associação Emergência Social


Mais de uma centena de famílias já recorreram à Associação Emergência Social para avançar com processos de adopção internacional, mas até agora nenhum país aceitou trabalhar com a organização, autorizada a mediar estes processos há um ano.A Associação Emergência Social (AES) foi a primeira organização sem fins lucrativos a ter autorização governamental para poder mediar processos de adopção, de acordo com a portaria publicada em Diário da República a 28 de Setembro do ano passado. Com autorização para estabelecer ligações com vários países, a AES decidiu apostar "mais forte" em apenas quatro: Peru, Polónia, Brasil e Angola. No entanto, ainda não conseguiram começar a trabalhar no terreno: "Alguns países estrangeiros parecem temer realizar acordos connosco, porque não temos experiência", sublinhou o presidente da AES, Javier Calderón, dando como exemplo o caso das entidades peruanas, que só estabelecem parcerias com associações experientes.

Os acordos com Angola "foram uma confusão", porque o país não subscreveu o Tratado de Haia, que define as regras da adopção internacional. Ali, "as crianças só são dadas para adopção depois de aprovado caso a caso no Parlamento", explicou Javier Calderón."Estamos a notar por parte dos países das crianças que existe pouca credibilidade em relação a Portugal. Acham que não faz sentido estar a dar crianças para adopção a associações portuguesas, que só agora estão a começar, quando têm acordos com países que já o fazem há muitos anos", lamentou.

"Não o dizem directamente, mas existe a ideia de que Portugal é um país terceiro mundista", desabafou o presidente da organização que agora está
a pensar estabelecer acordos com Moçambique e Guiné Bissau.

ES na Prensa


Adoptar uma criança estrangeira pode custar dez mil euros

Publicado em 27 de Março de 2010

Adotar uma criança de outro país pode custar mais de 10 mil euros. Além da obrigatoriedade de constituir um advogado, há países que exigem um montante para custear o processo e outros onde é obrigatório permanecer mais de um mês.

A maioria dos portugueses candidatos a pais adotivos quer bebes saudáveis. São poucos os que procuram crianças mais velhas, grupos de irmãos ou meninos com necessidades especiais. Mas são estes que estão disponíveis para a adoção internacional, por faltarem famílias que os acolham no seu país.

As duas associações portuguesas autorizadas a mediar processos de adoção internacional - a Emergência Social e a Bem Me Queres - já receberam centenas de pedidos de pessoas dispostas a encontrar o seu filho noutro canto do mundo.

Javier Calderón, presidente da Emergência Social, garante que há cada vez mais pessoas interessadas em adotar crianças estrangeiras. A presidente da Bem Me Queres, Cristina Henriques, corrobora: "O número de pessoas tem vindo a aumentar cada vez mais".

Muitos acreditam que a adoção internacional vai dar uma resposta mais rápida aos seus desejos, mas a responsável pelos serviços de adoção do Instituto de Segurança Social (ISS), Isabel Pastor, alerta que essa é uma "vantagem" muitas vezes ilusória.

Não sendo necessariamente mais rápida, "a adoção internacional acarreta custos", avisa Isabel Pastor.

"Os processos rondam os quatro mil euros, mas podem chegar aos cinco ou seis mil ou até mesmo 10 mil euros", estima a responsável do ISS.

Uma adoção internacional obriga a deslocações ao estrangeiro, estadia no país de origem da criança e, em alguns casos, à tradução de toda a documentação por tradutores credenciados, assim como à contratação de um advogado. Há ainda países que exigem uma contribuição financeira para custear todo o processo.

No Brasil, por exemplo, não é preciso traduzir os documentos, mas é obrigatório ficar quatro ou seis semanas no país, dependendo da idade da criança.

"O preço de uma adoção pode custar entre 6500 e 10 mil euros contos aproximadamente, dependendo do pais. Uma adoção na China ronda os sete mil euros", calcula Javier Calderón.

Cristina Henriques considera ser muito difícil fazer estas contas, mas admite que em alguns casos "possa passar os dez mil euros".

As duas associações disponibilizam às famílias todo o apoio técnico e psicológico necessário, sem quaisquer lucros para as organizações.

"As pessoas pagam apenas o custo normal dos processos, honorários dos técnicos e viagens", garante Javier Calderón.

Na Bem Me Queres existem programas de formação e preparação opcionais para as famílias começarem a nova vida. "O que convém levar na bagagem quando formos buscar o nosso filho" é uma das lições que se podem aprender ali.

As duas associações ainda não começaram a trabalhar no terreno por falta de autorização dos países estrangeiros, mas lembram que só vão mediar os processos das famílias que forem consideradas aptas a adotar pelos serviços do ISS, entidade responsável pela avaliação de todos os candidatos.

Isabel Pastor sublinha que uma das vantagens das entidades mediadoras é poderem ajudar as famílias a abrir portas noutros Estados.

Este texto foi escrito ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico